Um Novo Clássico: Divertida-Mente
E aconteceu! O último post, a última análise, o último filme. Se me tivessem dito há um tempo que eu viria a escolher o filme de hoje para escrever sobre num blog meu, (por várias razões) eu desconfiaria... À semelhança do anterior, nunca o vira de princípio ao fim! Não queria; recusava-me. Os filmes aos quais eu menos quis assistir provavelmente ou não envolviam qualquer tipo de cliché, ou tinham batalhas espaciais ou me provocavam uma nostalgia intensa – sentimento com o qual tenho dificuldade em lidar! No entanto, foi precisamente por conta desse sentimento, que me remete eternamente à minha infância, que escolhi terminar com este filme. Dito isto, avançamos para dentro do post de hoje, para dentro de uma “mente” … o filme é: Divertida-Mente (2015)! 1. Tristeza e Alegria são duas emoções dominantes no filme. Isto faz sentido quando pensamos sobre como a nostalgia combina estes dois sentimentos. Esta crítica sumaria a razão pela qual tinha vindo a evitar ver o filme… Qua